Atenção

Nesse blog armazeno todas as experiências da minha graduação: Resenhas, reportagens, fotos, vídeos. Enfim, a lista é extensa.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Mestre


Minha terra é a Capital do Chimarrão




















Colegas...




Além do educar


As escolas estão indo além dos conteúdo didáticos. Que tal formar um cidadão inserido na comunidade em que vive? A Escola de Ensino Médio Mariante , de Vila Mariante, Venâncio Aires, pensa desta forma. Com cerca de 450, a casa de ensino desenvolve projetos dentro do horário escolar. Entre as atividades estão a Nossa Banda é um Show, Valorizando a leitura, Através do corpo e da mente a civilização surge e se desenvolve, Reflorestamento – Mata Ciliar.

Como a Escola Mariante situa-se próximo ao Rio Taquari, a preocupação com o desmoronamento não poderia deixar de existir. Desenvolvido em três turnos, o reflorestamento da mata ciliar busca estabelecer a proteção permanente às margens do Rio Taquari. Além, de conscientizar a comunidade para a importância da preservação. O plantio das mudas será realizado pelos próprios alunos do educandário coordenados pelo monitor Deivis de Campos( Biólogo) e pela professora Anita Lourdes Kaufmann Fischer(Bióloga). Haverá monitoramento permanente das mudas pelos envolvidos no Projeto com a ajuda da comunidade em geral.

Depois do rio e da mata, é a vez de cuidar do intelectual com o projeto valorizando a leitura. Maioria dos alunos residem na própria Vila ou em comunidades do interior onde não tem acesso a fontes de leitura como jornais, revistas, internet ou bibliotecas públicas, acaba sendo o colégio a única fonte de acesso a leitura, por isso, surgiu a ideia. São 30 minutos, semanalmente, dentro do horário de aula.

Para finalizar há o de música com a Nossa Banda é um Show e o Através do corpo e da mente a civilização surge e se desenvolve. No primeiro, se fundamenta na inclusão de alunos com problemas disciplinares e de aprendizagem que através da participação na banda poderão elevar sua autoestima. Cerca de 60 alunos participam do grupo. No outro, a dança é incluída na disciplina de educação física.

Devido a falta de recursos, o projeto de matemática e de língua portuguesa para alunos com dificuldades disciplinares existem apenas no papel.



terça-feira, 27 de dezembro de 2011

fotografando






Bóris







Com o anjo na cabeça


Por Veridiana Guimarães
            Beleza foi sinônimo de respeito e admiração. Foi passado do verbo ir. Isto porque em 1972...

            Nasceu um anjo que veio para reinventar muitos conceitos. Para ele não é preciso beleza, sim o dom da escrita. Um homem como os outros, mas com H maiúsculo. Prazer, este é Fabrício Carpinejar.

            As pessoas estavam chegando ao Pavilhão São Sebastião Mártir, os ponteiros do relógio quase marcavam três da tarde. O calendário acusava que era dia 6 de setembro de 2011, terça-feira – data da palestra com o patrono da 12ª Feira do Livro de Venâncio Aires. Com o tema Ler a vida em movimento, o evento não podia deixar de ter como mestre Fabrício Carpinejar. Fileira após fileira de pura expectativa. Ele somente observava a plateia. Todos os fitavam na expectativa de ouvir as palavras do poeta, romancista, contista e ensaísta. O protagonista deste filme fingia que nem era com ele. Enquanto isto, o prefeito da cidade se ocupava em dar um belo discurso. Um, dois, três, quatro minutos... Chegou à vez de Fabrício, o patrono. Quem idealizou um discurso tímido e centralizado na carreira profissional deve uma grande decepção. Muita interação com a plateia risadas. O amor é o centro da sua conversa.

            Fabrício tem suas raízes em Caxias do Sul (RS). Carpi Nejar ou Carpinejar, como passou a assinar em 1998, é um grande poeta e jornalista brasileiro. Um anjo no amor, um moleque através das palavras. Não está escrito na testa, mas sim na careca. Além do penteado um tanto diferente, o poeta e jornalista tem outras esquisitices – unhas pintadas de azul em apenas uma das mãos, jeans, all star, camiseta estampada com a frase “run thank you” (Traduzindo executar obrigado), relógio vermelho e três  anéis quadrados.  Imaginou Leonardo Da Vinci sem a Monalisa e Ronaldinho sem a bola de futebol: este é Carpinejar sem seus adereços. Sua aparência transmite informação. Diria isto que é 'fonte da comunicação'.

            Em seu blog, www.carpinejar.blogspot.com, confidência ser um escritor, jornalista e professor universitário, autor de 17 livros, pai de dois filhos, um ouvinte declarado da chuva, um leitor apaixonado do sol. E, relata que quando conseguir se definir, totalmente, deixará de ser poeta.

            A voz do anjo gaúcho ecoa por todo o país. Mas não se limita a uma geografia. Quando escreve parece estar num mundo apenas seu. Enquanto isto, muitos estudantes se inspiram em suas crônicas e poesias. Cansados da hipocrisia da sociedade, os calouros querem ter a mesmo poder de persuasão.  Afinal, que não quer ser igual ao seu ídolo?

            Escrever... Uma paixão que afeta até mesmo quem não convive, mas gosta de Fabrício. Entre elas está à acadêmica de Comunicação Social da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Juliana Bencke: “Fabrício Carpinejar é uma figura estranha e simpática. Estranho eu já sabia que ele era, mas a simpatia me surpreendeu. Cheguei no meio da palestra, mas o sentimento foi o de que eu não perdi nenhuma parte. Cada frase do Carpinejar é única, tem uma ideia única e, por isso a fala dele tem sentido mesmo quando se chega no meio da palestra. São daquelas frases de anotar na agenda. Também me surpreendeu ele levar o filho junto. Da mesma forma como a diversão do filho e um sorriso sem fim, chamaram atenção. Independente da feiúra ou da estranheza (para esconder a feiúra), acho que o mais importante do Carpinejar é mesmo a obra dele. É claro que saber como é a pessoa que escreve coisas maravilhosas é importante. Mas como eu já disse, cada frase dele se vale por ela mesma.”

            Carpinejar começou a se interessar por literatura aos 14 anos, a aprovação do pai, Carlos Nejar, vem através do silêncio. “Ele faz uma pausa dramática, épica, porque o poema precisa de um recuo no leitor e pede profundidade respiratória. O mesmo ocorre com minha mãe. Sempre que lê um poema, não fala nada. Sai e só volta depois de alguns minutos para dizer alguma coisa. É como se colocasse uma placa dizendo ‘volto já’”, conta. Em relação ao “peso” da opinião do pai, integrante da Academia Brasileira de Letras (ABL), Fabrício garante que não o trata como um “imortal” e brinca: “Acho fantástico que ele tenha um fardão, só que tem que guardar bem longe de mim, senão roubo aqueles botões de ouro para jogar futebol de mesa! A paternidade é essa mortalidade acessível, com certa vulnerabilidade. Tanto que descobri meu pai pela primeira vez e o quanto ele me ficou próximo, quando o vi escondidinho e chorando”.

“Uma provocação saborosa. É selecionar, sugerir. Como poeta, aprendi a velejar usando o silêncio a meu favor. É o silêncio que dá velocidade ao verso. Quanto menor o aforismo, mais denso. É um laboratório da síntese, do bom humor. Só sentiremos a alegria da vírgula quando as frases são curtas. Será uma vírgula desejada, aguerrida.”


            O clímax da palestra foi se nomear feio. Conforme o jornalista, ele não é frustrado por não ser bonitão. Pelo contrário, acredita que devido a esta deficiência, sua imagem fica registrada com maior facilidade na cabeça das pessoas: “O feio tem mais chance de ficar famoso”. Uma simpatia de pessoa que adora fazer comparações sarcásticas. Engana direitinho... É super envergonhado em frente a câmera. Grita, gesticula, deixando as pessoas surdas. Rosto e movimentos expressivos. Este ‘cara’ deu trabalho para os fotógrafos que estavam no evento. Era só acertar o foco e... Onde está o palestrante? Não fugiu está no outro lado da plateia.

            Carpinejar não consegue ser uma pessoa sozinha e penetra entre a multidão. Toca nas pessoas e olha no fundo dos olhos.  Fala de sexo e de amor ao mesmo tempo. Sempre polêmico, descreve um termo abstrato: a morte. Segundo ele, só percebemos quando nos atinge diretamente: “Lutar nela é melhor do que lutar contra ela – e é isso que ambiciono fazer”. Num primeiro momento, as pessoas se assustam, mas logo caem na risada com ele.

            O anjo agora está alternando experiências. Ele é o responsável pelo destino das palavras, e acredita nelas. Por isto, não brinca com os sentimentos que transmite. Sabe fazer uma mistura da realidade com o imaginário. Puro sentimento. Um prazer imenso e inspiração que vem do exercício: as mãos do escritor percorrem o papel que antes era apenas uma folha em branco. Agora quem dará destino a ela será o trabalho do mestre Carpinejar. Pensa diferente de muitos leitores, mas ama-os.


            Comodismo. Esta palavra não faz parte do vocabulário. Fabrício Carpinejar nunca será um poeta “soneto”. Ou seja: um poeta tradicional, que faz o esperado. Tem 39 anos... Parece ter 15 anos pelo seu senso de humor. Além disto, tem outra ligação com os jovens: as ferramentas virtuais. Ex-integrante do grupo de cronistas do site Vida Breve. Conta suas histórias no endereço www.youtube.com/fabriciocarpinejar. Além disto, seus twittes se transformaram em um livro intitulado www.twitter.com/carpinejar A poesia em 140 caracteres.

“Eu gosto de tudo que é provocação. Um namoro começa com o casal brigando (pena que termina com o casal brigando). Não estou procurando um formato ideal, apenas não sou busto para me fixar em gesso. A mais surpreendente literatura vem quando não esperamos literatura. Brinco de esconde-esconde poético em diferentes suportes. Minha paixão é dar susto. Nasci feio, já tenho pós-graduação em assombros. Onde ninguém me espera, lá estarei com meu lirismo.”- disse o poeta em uma entrevista para um jornal.

            Quem não teve a oportunidade de conhecer a personalidade angelical não fique triste. A palestra acabou, mas pode segui-lo no twitter ou entrar em contato pelo e-mail carpinejar@terra.com.br. Como diz e descreve a bibliotecária Rosária Garcia Costa, o Carpinejar é a própria imagem da irreverência, mas creio que é realmente só uma imagem. Acho que ele por ser tímido "montou" esse personagem irreverente, que usa roupas coloridas, unhas pintadas, anéis e óculos grandes. Uma figura descontraída, que, aparentemente, não se importa com a opinião dos outros. Abusado até, que fala o que quer, que diz palavrão independente de estar numa Feira do Livro ou não. Ele transmite isso através da imagem. Uma "figuraça" como dizem os adolescentes, que agrada alguns e desagrada outros. Eu gosto, acho divertido.

            Beleza foi sinônimo de respeito e admiração. Foi passado do verbo ir. Isto porque em 1972...

            Nasceu um anjo que veio para reinventar muitos conceitos. Para ele não é preciso beleza, sim o dom da escrita. Um homem como os outros, mas com H maiúsculo. Prazer, este é Fabrício Carpinejar.

            As pessoas estavam chegando ao Pavilhão São Sebastião Mártir, os ponteiros do relógio quase marcavam três da tarde. O calendário acusava que era dia 6 de setembro de 2011, terça-feira – data da palestra com o patrono da 12ª Feira do Livro de Venâncio Aires. Com o tema Ler a vida em movimento, o evento não podia deixar de ter como mestre Fabrício Carpinejar. Fileira após fileira de pura expectativa. Ele somente observava a plateia. Todos os fitavam na expectativa de ouvir as palavras do poeta, romancista, contista e ensaísta. O protagonista deste filme fingia que nem era com ele. Enquanto isto, o prefeito da cidade se ocupava em dar um belo discurso. Um, dois, três, quatro minutos... Chegou à vez de Fabrício, o patrono. Quem idealizou um discurso tímido e centralizado na carreira profissional deve uma grande decepção. Muita interação com a plateia risadas. O amor é o centro da sua conversa.

            Fabrício tem suas raízes em Caxias do Sul (RS). Carpi Nejar ou Carpinejar, como passou a assinar em 1998, é um grande poeta e jornalista brasileiro. Um anjo no amor, um moleque através das palavras. Não está escrito na testa, mas sim na careca. Além do penteado um tanto diferente, o poeta e jornalista tem outras esquisitices – unhas pintadas de azul em apenas uma das mãos, jeans, all star, camiseta estampada com a frase “run thank you” (Traduzindo executar obrigado), relógio vermelho e três  anéis quadrados.  Imaginou Leonardo Da Vinci sem a Monalisa e Ronaldinho sem a bola de futebol: este é Carpinejar sem seus adereços. Sua aparência transmite informação. Diria isto que é 'fonte da comunicação'.

            Em seu blog, www.carpinejar.blogspot.com, confidência ser um escritor, jornalista e professor universitário, autor de 17 livros, pai de dois filhos, um ouvinte declarado da chuva, um leitor apaixonado do sol. E, relata que quando conseguir se definir, totalmente, deixará de ser poeta.

            A voz do anjo gaúcho ecoa por todo o país. Mas não se limita a uma geografia. Quando escreve parece estar num mundo apenas seu. Enquanto isto, muitos estudantes se inspiram em suas crônicas e poesias. Cansados da hipocrisia da sociedade, os calouros querem ter a mesmo poder de persuasão.  Afinal, que não quer ser igual ao seu ídolo?

            Escrever... Uma paixão que afeta até mesmo quem não convive, mas gosta de Fabrício. Entre elas está à acadêmica de Comunicação Social da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Juliana Bencke: “Fabrício Carpinejar é uma figura estranha e simpática. Estranho eu já sabia que ele era, mas a simpatia me surpreendeu. Cheguei no meio da palestra, mas o sentimento foi o de que eu não perdi nenhuma parte. Cada frase do Carpinejar é única, tem uma ideia única e, por isso a fala dele tem sentido mesmo quando se chega no meio da palestra. São daquelas frases de anotar na agenda. Também me surpreendeu ele levar o filho junto. Da mesma forma como a diversão do filho e um sorriso sem fim, chamaram atenção. Independente da feiúra ou da estranheza (para esconder a feiúra), acho que o mais importante do Carpinejar é mesmo a obra dele. É claro que saber como é a pessoa que escreve coisas maravilhosas é importante. Mas como eu já disse, cada frase dele se vale por ela mesma.”

            Carpinejar começou a se interessar por literatura aos 14 anos, a aprovação do pai, Carlos Nejar, vem através do silêncio. “Ele faz uma pausa dramática, épica, porque o poema precisa de um recuo no leitor e pede profundidade respiratória. O mesmo ocorre com minha mãe. Sempre que lê um poema, não fala nada. Sai e só volta depois de alguns minutos para dizer alguma coisa. É como se colocasse uma placa dizendo ‘volto já’”, conta. Em relação ao “peso” da opinião do pai, integrante da Academia Brasileira de Letras (ABL), Fabrício garante que não o trata como um “imortal” e brinca: “Acho fantástico que ele tenha um fardão, só que tem que guardar bem longe de mim, senão roubo aqueles botões de ouro para jogar futebol de mesa! A paternidade é essa mortalidade acessível, com certa vulnerabilidade. Tanto que descobri meu pai pela primeira vez e o quanto ele me ficou próximo, quando o vi escondidinho e chorando”.

“Uma provocação saborosa. É selecionar, sugerir. Como poeta, aprendi a velejar usando o silêncio a meu favor. É o silêncio que dá velocidade ao verso. Quanto menor o aforismo, mais denso. É um laboratório da síntese, do bom humor. Só sentiremos a alegria da vírgula quando as frases são curtas. Será uma vírgula desejada, aguerrida.”


            O clímax da palestra foi se nomear feio. Conforme o jornalista, ele não é frustrado por não ser bonitão. Pelo contrário, acredita que devido a esta deficiência, sua imagem fica registrada com maior facilidade na cabeça das pessoas: “O feio tem mais chance de ficar famoso”. Uma simpatia de pessoa que adora fazer comparações sarcásticas. Engana direitinho... É super envergonhado em frente a câmera. Grita, gesticula, deixando as pessoas surdas. Rosto e movimentos expressivos. Este ‘cara’ deu trabalho para os fotógrafos que estavam no evento. Era só acertar o foco e... Onde está o palestrante? Não fugiu está no outro lado da plateia.

            Carpinejar não consegue ser uma pessoa sozinha e penetra entre a multidão. Toca nas pessoas e olha no fundo dos olhos.  Fala de sexo e de amor ao mesmo tempo. Sempre polêmico, descreve um termo abstrato: a morte. Segundo ele, só percebemos quando nos atinge diretamente: “Lutar nela é melhor do que lutar contra ela – e é isso que ambiciono fazer”. Num primeiro momento, as pessoas se assustam, mas logo caem na risada com ele.

            O anjo agora está alternando experiências. Ele é o responsável pelo destino das palavras, e acredita nelas. Por isto, não brinca com os sentimentos que transmite. Sabe fazer uma mistura da realidade com o imaginário. Puro sentimento. Um prazer imenso e inspiração que vem do exercício: as mãos do escritor percorrem o papel que antes era apenas uma folha em branco. Agora quem dará destino a ela será o trabalho do mestre Carpinejar. Pensa diferente de muitos leitores, mas ama-os.


            Comodismo. Esta palavra não faz parte do vocabulário. Fabrício Carpinejar nunca será um poeta “soneto”. Ou seja: um poeta tradicional, que faz o esperado. Tem 39 anos... Parece ter 15 anos pelo seu senso de humor. Além disto, tem outra ligação com os jovens: as ferramentas virtuais. Ex-integrante do grupo de cronistas do site Vida Breve. Conta suas histórias no endereço www.youtube.com/fabriciocarpinejar. Além disto, seus twittes se transformaram em um livro intitulado www.twitter.com/carpinejar A poesia em 140 caracteres.

“Eu gosto de tudo que é provocação. Um namoro começa com o casal brigando (pena que termina com o casal brigando). Não estou procurando um formato ideal, apenas não sou busto para me fixar em gesso. A mais surpreendente literatura vem quando não esperamos literatura. Brinco de esconde-esconde poético em diferentes suportes. Minha paixão é dar susto. Nasci feio, já tenho pós-graduação em assombros. Onde ninguém me espera, lá estarei com meu lirismo.”- disse o poeta em uma entrevista para um jornal.

            Quem não teve a oportunidade de conhecer a personalidade angelical não fique triste. A palestra acabou, mas pode segui-lo no twitter ou entrar em contato pelo e-mail carpinejar@terra.com.br. Como diz e descreve a bibliotecária Rosária Garcia Costa, o Carpinejar é a própria imagem da irreverência, mas creio que é realmente só uma imagem. Acho que ele por ser tímido "montou" esse personagem irreverente, que usa roupas coloridas, unhas pintadas, anéis e óculos grandes. Uma figura descontraída, que, aparentemente, não se importa com a opinião dos outros. Abusado até, que fala o que quer, que diz palavrão independente de estar numa Feira do Livro ou não. Ele transmite isso através da imagem. Uma "figuraça" como dizem os adolescentes, que agrada alguns e desagrada outros. Eu gosto, acho divertido.